Foi inesperado e um golpe muito duro. Deixou uma ferida profunda que dura até hoje. Há sete anos eu senti a dor mais temida de todas: a de perder alguém que amava muito.
Não é fácil nos reerguermos depois de vermos partir alguém que era essencial para nós. Foram muitas as lágrimas derramadas e vários os momentos de desespero. Ainda hoje há uma tristeza que invade meu coração, cada vez que surge no meu pensamento alguma recordação do que vivemos. Dava tudo para voltar atrás no tempo, para estar novamente ao seu lado.
Deus tem sido meu suporte, assim como a família e os amigos. Nunca aceitamos a morte de alguém querido, mas aprendemos a conviver com essa realidade. Quanto à saudade, ela nunca deixará de existir. Será o ar que respiro até ao final da minha vida.