Não consigo encontrar as palavras certas para expressar como foi o ano que passou. O meu primo faleceu há precisamente um ano, foi nesta data que o Criador o chamou para o Reino dos Céus, onde tenho a certeza que se encontra desde esse dia.
Mas apesar de saber isso, o que sinto desde essa altura é uma raiva tremenda e uma revolta. Não me parece justo que alguém que ainda tinha tanta vida pela frente, tenha visto a sua passagem por este mundo encurtada.
Ficou tanta coisa boa por viver e por mostrar. Eu sinto muito a falta dele. Descanse em paz, querido primo!
Os minutos passam, as horas também e os dias, os meses, os anos, as décadas... Sinto tanto sua falta, primo! O tempo passa a uma velocidade incontrolável; tão lenta que não leva esta dor que meu luto tenta combater.
Eu faria tudo, meu bom primo, mas tudo mesmo para ter mais um minuto ao seu lado. Precisaria de me recompor e logo de seguida abraçaria seu corpo e em um abraço tomaria conta do tempo que veloz se tornaria.
Acho que só preciso disso para voltar ao caminho e à estrada que a vida me levou a escolher. Parece que para ser feliz de novo eu precisaria de mais um minuto, de mais um abraço, de uma ou duas palavras.
É como se algo não estivesse resolvido, sabe? E talvez não esteja mesmo, não sei. Mas agora nada posso fazer para contrariar este desígnio da vida. Descanse em paz, meu primo, e se puder me ajude aí de cima a ser quem era. Até um dia.
A única certeza que temos na vida é que um dia partiremos deste mundo e apenas podemos desejar que seja para um lugar melhor. É isso que desejo para o meu primo que partiu repentinamente há um ano, que ele se encontre agora não em um lugar melhor, mas no melhor dos lugares.
Não sei como será esse lugar. Não consigo sequer imaginar o que se pode encontrar lá, nem descrever todas as maravilhas que poderá conter, mas espero que tenha tudo aquilo de que ele tanto gostava e uma biblioteca infinita para que continue lendo e contando as suas histórias para quem o quiser ouvir.
Aconteça o que acontecer, eu irei sempre amar meu tio. Ele partiu há um ano. Desde essa data tudo se transformou em tristeza, em mágoa sem fim. Descanse em paz, primo.
Acho que jamais irei esquecer o dia que recordo hoje. Foi tão duro de aceitar, tão complicado de lidar! Quem me dera que tudo não passasse de uma mentira e ele estivesse aqui com aquele seu jeito tão especial.
O ano que passou foi muito difícil, porque foi vivido longe do meu primo querido. Ele se foi há exatamente doze meses e deixou uma saudade infinita no meu coração.
Às vezes fico imaginando como seria minha vida se ele ainda estivesse aqui a respirar o mesmo ar que eu, se ainda sentisse sua respiração ou escutasse sua voz. Quem me dera tê-lo ao meu lado!
Ele nunca foi só um primo, mas acima de tudo um amigo, aliás, um melhor amigo, um irmão de coração. Irei amá-lo toda minha vida e por ele irei orar noite e dia. Descanse em paz, primo.
Eu estou e sempre estarei ao seu lado, primo! Mesmo em mundos diferentes eu sei que estaremos sempre ligados por algo intenso e real. Os últimos tempos não têm sido nada fáceis. E por maior que seja a tristeza eu vou conseguir retomar meu lugar rumo à felicidade.
Às vezes ainda custa acreditar que você se foi. Parece tudo um pesadelo, sabe? Mas quando percebo que essa é mesmo a verdade eu continuo fazendo meu luto. Caem algumas lágrimas, mas também alguns sorrisos quando recordo histórias da nossa vida juntos.
Descanse em paz! É tudo que posso desejar. Prometo também que vou sempre honrar seu nome, sua memória, sua vida. Seu legado terá continuação – pode ter certeza. E um dia, quando chegar minha hora, eu sei que vamos celebrar nossa amizade. Até um dia, primo!
Eu não posso continuar me enganando, fugindo da realidade. Eu preciso aceitar que meu querido primo se foi há um ano e jamais irá regressar.
Não é fácil, não será fácil, mas eu tenho de arrumar um jeito de lidar com seu desaparecimento. É insuportável viver assim, com esta dor no peito, com tantas lágrimas no rosto.
Talvez um dia a saudade desvaneça um pouco; talvez o tempo me ajude a suportar esta infelicidade que me abraça há doze meses, talvez. Mas eu não posso esperar, eu tenho de dar o passo.
É claro que não vou sorrir nem sentir aquela felicidade gigante como antes, mas por mim e pelo meu primo adorado, eu tenho de ser mais forte. Que ele descanse em paz e eu aqui também.
Você partiu faz hoje um ano, querido primo, e a saudade é uma constante desde esse dia. É das pequenas coisas que me recordo mais vezes, a sua risada, o seu sorriso e a forma como passava a mão no cabelo.
São pequenos momentos congelados para sempre na minha memória, não são capazes de o retratar por inteiro, mas contêm em si a sua essência.
Ás vezes parece que já nem me consigo recordar bem de você, o que consigo lembrar está sempre algo difuso ou apenas focado em um aspeto seu.
É como um quebra-cabeças que nunca mais irei completar, pois falta a peça principal que é você.
Superar a morte de alguém é sempre doloroso, ainda mais se se tratar do meu primo que amo com todo meu coração. Querido, já passou um ano e ainda não consigo aceitar a dura realidade.
Espero que os dias me fortaleçam; espero que em breve consiga olhar o mundo, as pessoas e os desígnios da vida com outra serenidade. Primo, se você poder me ler, saiba que o adoro e farei o possível e o impossível para o manter vivo aqui.