A saudade se instalou no meu peito há 1 ano quando, com lágrimas nos olhos, me despedi da minha avó. Posso senti-la comigo desde então, mas sei que a presença dela é diferente.
Sinto saudade, revisito as lembranças e com o coração apertado tento ainda falar com ela. É difícil aceitar, mas sei que tenho que ser forte.
Doeu este ano sem você, mãe. Sei que foi o primeiro, foi um ano diante de uma nova circunstância que consistiu em enfrentar o vazio da sua ausência. Mas, às vezes, me pergunto se alguma coisa mudará à medida que o tempo passar. É que o golpe da sua perda cravou bem fundo no meu coração, e sinto que deixou um dano irreparável que terei de forçosamente suportar.
Como faço para recuar no tempo e voltar a ser a criança que você segurava sorridente no seu colo? Ao seu lado aprendi o verdadeiro valor do amor, a importância de sermos bondosos com as pessoas que nos rodeiam, a necessidade da união face às constantes adversidades da vida. Nos seus braços eu já senti o que é estar protegida contra as trevas do mundo, e eu tenho muitas saudades desse sentimento de apego e amparo.
Um ano após o choque de ver você partir, mãe, só queria que tudo fosse mentira. Mas não é, há pesadelos que vivemos enquanto estamos acordados, e que nos deixam amargurados, como se uma parte de nós tivesse também ousado morrer.
Há 1 ano sem a luz da minha vida, sem minha guerreira predileta, sem minha maior inspiração. Há 1 ano sem o amor mais puro e sincero que existe, há 1 ano sem minha avó.
Faltam palavras para expressar como é difícil ver os dias passarem sabendo que não voltarei a escutar sua risada, nem sentir a doçura do seu abraço.
É um vazio que me acompanhará pelo resto da vida, passe o tempo que passar.
Hoje completa 1 ano que Deus carregou a minha tia nos braços e a levou para a sua morada eterna no céu.
São 365 dias de muita saudade e de uma tristeza imensa. Ainda não aceitei que não se encontra mais entre nós, ainda dói pensar que não poderei mais contar com o seu carinho e amor.
Um dia nos iremos reencontrar e matar todas as saudades. Fique em paz, tia.
Já passou um ano desde que dei o adeus mais difícil da minha vida. O falecimento do meu irmão é algo que ficou marcado em mim e hoje, levo a saudade dele sempre comigo.
A fé me ajudou a passar por este momento difícil. Orei muito a Deus para que me desse forças e hoje, mesmo que ainda sinta muita falta do meu querido irmão, já consigo sorrir ao lembrar dele.
Sorrio porque vivemos momentos bons que estão guardados no meu coração. Nunca irei esquecer de todos os sorrisos que compartilhamos e sempre guardarei nossas lembranças com muito carinho.
Há um ano, a crueldade do destino ditou que disséssemos adeus para sempre ao meu primo querido. Não há palavras capazes de descrever a dor e a injustiça que senti nesse momento.
Foi o golpe mais duro que sofri na vida e do qual ainda não recuperei totalmente. Nunca pensei que me iria ter de despedir tão cedo dele. Imaginava que ia poder contar com a sua alegre presença por muito tempo.
A minha vida ficou mais triste desde que ele partiu, para onde quer que eu vá, parece que tem uma nuvem negra me seguindo e escurecendo o caminho.
A luz se apagou no dia em que o meu primo nos deixou.
Há 1 ano perdi uma amiga, uma parceira. Minha tia partiu deste mundo e ainda não me acostumei com não a ter aqui.
Sempre pude contar com ela para tudo. Ela era minha confidente, minha amiga de verdade. Sinto muito sua falta e acho que ainda não aceitei completamente que ela tenha partido.
É triste viver com saudade, mas me agarro nas lembranças, porque é melhor do que esquecer a pessoa incrível que ela foi.
O tempo passa sem aviso, um dia atrás do outro, minutos que voam, semanas que simplesmente correm à frente dos nossos olhos. Hoje, irmã, faz um ano que você se foi para jamais regressar.
Parece que passou muito tempo, mas às vezes sinto o contrário: que tudo foi rápido demais. Não há um instante em que não pense em você e no quanto desejaria sua presença agora mesmo ao meu lado.
É algo que não se consegue explicar facilmente. É algo duro, que vem de dentro, que traz lágrimas; algo que nasce sem perspetiva de ir embora. Irmã, descanse em paz. E até um dia.
Um ano após perder minha filha, ainda há feridas por curar. São as consequências naturais de quem vivia para amar essa luz da minha vida e a viu partir de uma forma trágica e inesperada.
Tem sido duro aceitar a ideia de que ela não estará mais presente, que agora não posso sentir seu abraço e dizer o quanto ela é importante para mim. Ninguém imagina o que custa para um pai ou uma mãe perder um filho. É o sentimento mais doloroso do universo, uma enorme sensação de impotência e revolta.
Ela tinha um dom muito especial, independentemente de como se sentisse, fazia de tudo para deixar um sorriso em quem estava à sua volta. E encantava sempre com sua simplicidade e sua forma pura de transmitir seus sentimentos. Apesar de ser suspeita para falar, digo com toda certeza que era uma pessoa de valor incalculável.
Nunca mais serei quem eu era, tenho plena consciência disso, pois uma perda como a que sofri deixa marcas eternas no coração. Há dias em que tento erguer a cabeça, há outros em que simplesmente não consigo. Sentirei a falta da minha filha para todo sempre.
Agora que passou um ano, eu quero deixar minha homenagem ao meu avô que se foi para jamais regressar, ao segundo pai que me criou com muito amor e carinho.
Desejo que ele esteja em um lugar de paz em que reine a harmonia e serenidade a toda hora. Até um dia, vovô, e que continues olhando e cuidando de mim aí de cima.
Não sei como, mas já passou 1 ano desde que perdi o meu avô. Foi um homem admirável que lutou até o fim dos seus dias contra uma doença e que essa seria a única derrota que conheceria.
É impossível ganhar todas as batalhas, mas ele me ensinou que devemos sempre lutar até já não nos restarem mais forças.
Fará sempre parte de mim! A gratidão e a saudade serão eternas!
Faz hoje 1 ano que perdi aquela que foi, a vários níveis, um exemplo de vida para mim, a minha tão amada tia.
Ela acompanhou o meu crescimento e desenvolvimento desde o meu primeiro minuto de vida e acabou sendo uma segunda mãe para mim.
Mas mais do que isso, era a minha grande fonte de inspiração e coragem quando eu precisava de motivação.
Foi, ao longo da minha vida, a luz que me guiou e que se apagou repentinamente há 1 ano. Fiquei um pouco à toa, a tatear o caminho que devo seguir, na escuridão.